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    Nota do Editor: Mark A. Cohen é um dos comentaristas mais cogentes na área de negócios jurídicos dentro da dinâmica indústria jurídica global. Seu artigo recente intitulado The Legal Industry is Starting to Collaborate — Why Now and Why IT Matters compartilha uma excelente visão sobre a cinética de um mercado em mudança o impacto das forças que impulsionam a mudança global. Um breve trecho de seu artigo da Forbes acaba de publicar compartilha algumas de suas percepções claras sobre a cultura, mudança e características enfrentadas por novos provedores legais.

    Extrato de um artigo de Mark A. Cohen publicado pela Forbes

    A lei não é mais imune a forças mais amplas impulsionando a mudança global

    A insularidade da lei — se não sua cultura — mudou durante a última década com a convergência da crise financeira global, tecnologia e globalismo. Essas poderosas forças macroeconômicas globais produziram desagregação legal, segmentação e uma separação da prática jurídica do negócio de prestação de serviços jurídicos, entre outras coisas. A tecnologia permitiu a criação de novos modelos de entrega legal cujo DNA se assemelha mais aos negócios do que à lei.

    Algumas características comuns entre os principais provedores legais de novos modelos incluem: uma estrutura organizacional corporativa mais plana; um modelo econômico alinhado com o valor do cliente; plataformas tecnológicas; foco na pontuação líquida do promotor (satisfação do cliente); capital institucional; ágil, multigeracional, multidisciplinar, forças de trabalho diversas; operações internas orientadas por dados e voltadas para o cliente; identificação/mitigação proativa de riscos; e um foco centrado no cliente. Esses provedores são muitas vezes referidos como empresas de “tecnologia jurídica”. Embora sejam habilitados para tecnologia, a tecnologia é apenas parte de um processo mais amplo e holístico de reorganização centrada no cliente, que impulsiona o valor corporativo e responde aos desafios corporativos.

    A mudança jurídica da indústria está sendo impulsionada principalmente por compradores corporativos e provedores de novos modelos, não escritórios de advocacia tradicionais. Compradores e provedores de novos modelos geralmente são agnósticos quanto a quem executa o trabalho, desde que os resultados sejam rápidos, orientados por dados, adequados ao risco e econômicos. Isso requer “direito sourcing” e, na maioria dos casos, colaboração entre e entre diferentes provedores. Compradores jurídicos corporativos exigentes estão menos preocupados com distinções legais tradicionais, como internamente versus empresa ou prestador de serviços jurídicos. No novo mercado jurídico, o direito de sourcing exige mais colaboração e mais fluidez entre e entre fontes de provedores.

    Leia o artigo completo na The Legal Industry está começando a colaborar — Por que agora e por que importa

    Leitura adicional

    Terceirização, Insourcing e Seleção de Fornecedor Direita

    A lista curta: um diretório de descoberta eletrônica abreviado

    Fonte: ComplexDiscovery